terça-feira, 11 de janeiro de 2011

CLARO que não!

Operadoras telefônicas vêm me impedindo de viver
Impedindo a mim, a você
Roubando meus segundos a fim de construir as belas licenças poéticas
Não tão patéticas quando faladas...
Hoje, no meio do nada, da rua, do claro
Eu vi num carro o logotipo
Da operadora telefônica
E encantadoramente sorrindo eu liguei pra dizer
Dizer o quê?
ESqueci...
Sem sinal!