domingo, 30 de dezembro de 2012

Amor próprio



Você sente amor por ti?

Na primeira vez que acordou, chorou para sorrir...

És único de tudo

E depois vieram os demais

Após a décima vida perdestes três vitórias das quais carecem de visão

E por que queres mais?

Se existiam vinte soldados, mas se foram dois e nada mais.

(Sérgio Carlos)

Verdades



Quando perderes o fio da meada

Entenda que a verdade está contigo

Mesmo que a vida pareça quase nada

Em verdade, é a verdade que vos digo

Pois quando trouxeres teu ego

Afim de carecer tanto intento

Estiveres entre os mais altos castos

Da sublime e primeva vontade do ser...

(Sérgio Carlos)

Para quê?




Tanto rubor, pra quê?
Se ao ser roubado tua virtude
Ainda permaneças vivo
Ah! Caridosa mão que acalenta
Por que não trazes teu vil quinhão?
Sempre que alfinetas o mais límpido dos seres
Demonstra a mais cruel das ironias
Pois, enquanto vagas pelas vastas pradarias terrestres
Te cercam no mais alto critério
Te vestem com a mais branda túnica
Mas, nunca te dão o que realmente és

(Sérgio Carlos)