quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Sem ter pra quê

Enfim, assim, sou eu, aqui.
Sem mais, nem mais, pra quê, de mim.
Com sorte for, quem é pra si.
Se não, tiver, afim de ti.

(Criado por Sérgio Carlos às 15 horas e 30 minutos, da tarde, do dia 23 de janeiro de 2014)

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Navegando em noites traiçoeiras,
 percebo que o mar não é tão forte assim.
 Forte é a saudade que arde no meu peito sussurrando amor.
Amor que é sincero e verdadeiro, ingênuo por acreditar que o sofrimento terá fim.
No fundo eu reconheço, as vezes finjo que esqueço que nem o oceano tem pena de mim.

Por: RAfael araujo.