Faço o que der e viver pra mim, para eu, para nós
Tenho o que tiver de ser
Bato minha cabeça na parede
Entendo enormes ondas purulentas que vem
Entendo enormes ondas purulentas que vem
Paro agora porque quero
Sigo agora quando puder
Empurro-te no chão, não gosto de ti
Levanto-me da usura, dei pérola aos porcos
Vôo para longe, levando ninguém
Gargarejo água cíclica de ontem
Quero viver, sofrer e seja lá o que saber, querer
Dou de ombros para os carros
Mas olho pra eles antes de atravessar
Danifico minha estrutura simples e complexa
Para vê-la sobreviver
Acabou agora. Começo...
(Sérgio Carlos)
(Sérgio Carlos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu recado após o sinal...