Tanto rubor, pra quê?
Se ao ser roubado tua virtude
Ainda permaneças vivo
Ah! Caridosa mão que acalenta
Por que não trazes teu vil quinhão?
Sempre que alfinetas o mais límpido dos seres
Demonstra a mais cruel das ironias
Pois, enquanto vagas pelas vastas pradarias terrestres
Te cercam no mais alto critério
Te vestem com a mais branda túnica
Mas, nunca te dão o que realmente és
(Sérgio Carlos)
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