Oh! Meu amor, tantos ocasos te
fazem assim
Mas não tenhas medo, flor de todo
fruto
Pois o que és teu, nunca terás
brilhante ideia
Conquanto que me sejas bem e tens
força de ser
Nada mais entristece a alma que a
fidedigna calúnia viril
Oh! Meu amor tantos amados,
amores antigos, silenciam no passado
A vida jaz conosco agora e para
toda a frente que se segue
Brisa fria, venosa e acolhedora,
nada além de ti
A mente vareja pensamentos
capciosos e carnais
Um sorriso belo e feliz
De alguém que um dia já sofreu
por alguém
Mas que passa hoje, sem ter nada
a dizer
Simples, viver como queira,
desejar a verdade de ti
Oh! Meu amor...somos eu e você
E o espelho que nos separa.
(Sérgio Carlos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu recado após o sinal...