domingo, 29 de dezembro de 2013

Solidão

É nestes momentos que perfaço meu ser
Introduzo a voz imperativa sobre o viver
Aguardando o vitorioso clamor de esperança
Festejando silencioso como uma eterna criança
Anteparo que se reveste de luz
Olho para trás e vejo para onde fui
Conquanto deixaste de beber, os copos de álcool continuam do lado
E nunca fará uma verdade tão bela, de um gostoso destilado
Ah! Defesa pura de meu corpo, resista contra si
Para que a mão covarde, não dê um fim
Vivenciando a verdade de que a vida precisa de mais
Dinheiro, paixão e ostentação não ganham casais.
Deixe acontecer...sim. Deixe-me viver como queira
Mas não me abandone sozinho no abismo da beira
O perigoso fórceps não pode ser deteriorado
A vida é muito mais que um bem acabado.

(Criado por Sérgio Carlos às 13 horas e 58 minutos da tarde do dia 29 de dezembro de 2013)

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