sábado, 26 de novembro de 2011

Te amo

Quando a cor da vida perpassa, você ainda está lá
Nutrido por minhas coerências sentimentais
Vestido por minha indulgência, te ergo sobre mim
Ainda que sorrir seja real, que viver seja calar
Sobrepujarei a opulência dos ás
Querendo-te sempre sem fim
Virtuosa é a língua dos homens,quando a virtude não lhes confunde
Quando a faca não lhes opõe ou quando a fogo não lhes consome
Mas estaria por todo esse, e por muitos fins, afim de ti
És para mim a coluna da construção que com a terra funde
A liberdade inverossímil que me ajuda a crer no coração do homem
Te amo

(Sérgio Carlos)

2 comentários:

  1. Também amo você! Já falei pra parar de expôr nossa relação assim! rs...

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  2. Bom seu comentário me deixou curioso, pois o poema escrito acima adentra e muito o abstrato. Quem sabe você não é uma entidade psicodélica ou uma força supranatural que leu minha declaração de um computador onírico pan-dimensional.

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