terça-feira, 25 de outubro de 2011

Impessoal

E por que haverá de haver um título
pro epílogo
Pro incerto?
Na certa uma certeza
De que não sei onde estarei
Na próxima valsa...
E a trança que fez em meus cabelos
Ainda a tenho
No emaranhado que guardei no peito
Só me olhe direito
E quando sair
Deixe um toque
De gaveta
Pele
E resto                                                                                 
EU PROTESTO
Ainda te amo!             

(Lívia Pereira)                                                    

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